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Indicação: Agnus Dei, A idade do Sangue - Ju Costa

domingo, 20 de maio de 2012

Oláa!


Eu sei que estou muito sumida e sei também que estou devendo várias resenhas para vocês... infelizmente não posso prometer nada por enquanto, porque esse mês estou super apertada na escola (semana que vem irei fazer três provas) e além disso ainda vou mudar de casa, então está tudo muito corrido!
Mas já vou adiantando que logo logo irei fazer uma postagem a respeito da minha ida à Bienal do Livro que aconteceu aqui em Belo Horizonte (e vai até o dia 27) e também do Anime Festival, que foi ontem! Aguardem :)


Mas hoje eu vim aqui por outro motivo completamente diferente. Recebi semana passada por e-mail um lançamento nacional M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O e vim compartilhar com vocês essa novidade da autora Ju Costa!
Trata-se de um livro com o tema sobrenatural que tem de tudo para estourar. Não acredita em mim? Então da uma conferida nessa sinopse (e na capa perfeita):


Em A Idade do Sangue, podemos acompanhar a jornada de vampiros antigos, monstros sedutores. A jornada de recém transformados, como nossa personagem principal - que de forma alguma se encaixa no papel de heroína - e das pessoas que convivem com tais seres. Trazendo a tona uma lente psicológica e com um nível maravilhoso de verossimilhança a uma série de acontecimentos, que são nada além de naturais, se você considerar possível a existência do fantástico e do maravilhoso. Partindo dessa nova premissa - passando por uma filosofia Dostoévicista e bebendo de fontes profundas como a literatura de Saramago e jovens como J. K. Rowling - Ju Costa constrói um livro mais cativante e inspirador a cada página e deixa um gostinho ferroso de quero mais ao final de cada capítulo.

Não sei quanto a vocês, mas eu estou precisando de um livro desses. Há quanto tempo não leio um bom thriller! :) 


Clique aqui para adicionar o livro no Skoob!


Espero que tenham gostado da dica. Nos vemos em breve (assim espero)!


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[Série] Correr ou Morrer - James Dashner

terça-feira, 15 de maio de 2012


É muito difícil escrever uma boa resenha de um livro que você gostou muito, porque por mais que ela pareça convincente aos olhos dos outros, nós acabamos ficando com aquela impressão de que não foi possível demonstrar fielmente o que a leitura realmente significou. E esse é o meu principal obstáculo em escrever essa resenha!


Geralmente os livros que eu gosto muito não aparecem na minha estante por acaso. Trata-se de um longo processo que começa na livraria, no momento em que a capa chama a minha atenção e a partir daí tudo vira uma "caça ao preço mais baixo". Essa etapa é a mais demorada, porque nunca se sabe quando é que uma livraria resolve ser legal com os clientes para dar um desconto significativo; porque cá pra nós, 3 ou 4 reais a menos no preço de um livro não significa nada (principalmente aqui no Brasil)!
Com esse livro eu não dei muita sorte, e acabei optando por comprá-lo usado mesmo. Paguei metade do preço original, e me orgulho de ter feito essa escolha, porque foi um dos exemplares mais conservados que eu já encontrei até hoje (e olha que eu quase sempre estou frequentando sebos em busca de oportunidades assim).


Não sei sinceramente o que mais me encantou em Correr ou Morrer. Há uma vivacidade intensa nas cenas que torna a leitura apreensiva para o leitor e ao mesmo tempo excitante. A ação está sempre presente durante a trama, o que torna o ritmo do livro bem empolgante, mas nunca cansativo.
Outro ponto super positivo sem dúvida foi a construção dos personagens. Da pra notar que todos eles são bem trabalhados e não há muitos clichês como já é comum de se encontrar em livros juvenis. Aliás, toda a história é inovadora e com uma proposta bem diferente (mas isso o leitor só vem a perceber no fim do primeiro livro).
Também gostei do fato de haver uma evolução notável em relação aos personagens. Nesse precesso são evidenciados muitos valores como o da amizade verdadeira, que é fielmente retratada em determinadas situações da trama.


Sempre fui fã do gênero ficção científica, mas raramente encontro obras inteiramente merecedoras de elogios e créditos. Em se tratando do autor James Dashner eu exaltaria incansávelmente toda a sua astúcia e originalidade em criar uma obra tão surpreendente.


Ao acordar dentro de um escuro elevador em movimento, a única coisa que Thomas consegue lembrar é de seu nome. Sua memória está completamente apagada. Mas ele não está sozinho. Quando a caixa metálica chega a seu destino e as portas se abrem, Thomas se vê rodeado por garotos que o acolhem e o apresentam à Clareira, um espaço aberto cercado por muros gigantescos. Assim como Thomas, nenhum deles sabe como foi parar ali, nem por quê. Sabem apenas que todas as manhãs as portas de pedra do Labirinto que os cerca se abrem, e, à noite, se fecham. E que a cada trinta dias um novo garoto é entregue pelo elevador. Porém, um fato altera de forma radical a rotina do lugar - chega uma garota, a primeira enviada à Clareira. E mais surpreendente ainda é a mensagem que ela traz consigo. Thomas será mais importante do que imagina, mas para isso terá de descobrir os sombrios segredos guardados em sua mente e correr, correr muito.

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[Notícia] Assistir TV é atividade preferida do brasileiro; leitura fica em 7º

quarta-feira, 9 de maio de 2012

O índice de brasileiros que prefere ler no seu tempo livre caiu de 36% entre 2007 para 28% em 2011. É o que aponta a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Pró-Livro. O estudo tem como objetivo identificar os hábitos e as preferências dos leitores brasileiros. Assistir televisão continua sendo a atividade preferida e foi escolhida por 85% dos entrevistados. Em seguida aparecem escutar música ou rádio (52%), descansar (51%) e reunir-se com amigos e a família (44%). Cada entrevistado escolheu até cinco opções.

A leitura - incluindo jornais, livros, revistas e textos na internet - aparece em sétimo lugar na lista das atividades que o brasileiro mais gosta de fazer no seu tempo livre. Enquanto o percentual de entrevistados que declara gostar de ler cai, o grupo dos que aproveitam o tempo ocioso para acessar a internet subiu de 18% para 24% entre 2007 e 2011. A pesquisa também identificou um novo comportamento que não estava no estudo anterior: acessar as redes sociais, indicado como atividade frequente por 18% dos entrevistados.

Setenta e cinco por centro dos entrevistados dizem que leem por prazer e 25% por obrigação. Entre os entrevistados, 49% disseram ler mais hoje do que no passado, 28% acreditaram ler menos e 20% avaliaram que leem na mesma quantidade. A principal razão apontada por aqueles que diminuíram o volume da leitura foi o desinteresse (78%), o que inclui a falta de tempo, a preferência por outras atividades e a "falta de paciência para ler". Apenas 4% apontaram a dificuldade de acesso aos livros como motivo para ler menos, o que inclui o preço do livro, a falta de bibliotecas perto de casa ou de livrarias.

Entre os participantes, 64% concordaram totalmente com a afirmação "ler bastante pode fazer uma pessoa vencer na vida e melhorar sua situação econômica". Ao mesmo tempo, a maior parte diz que não conhece ninguém que tenha progredido na vida por ler muito.

O estudo também perguntou ao entrevistado qual era o significado da leitura para ele. Para 64%, a leitura é uma "fonte de conhecimento para a vida". Entre as principais respostas obtidas estão ainda "fonte de conhecimento para atualização profissional" (41%) e "fonte de conhecimento para a escola" (35%). Apenas 6% consideram a leitura uma atividade cansativa e 5% acham que é entediante.



Fonte: 

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O Vencedor - Frei Betto

domingo, 6 de maio de 2012

De um lado, um bem-sucedido empresário disposto a tudo - até mesmo a se arruinar nos negócios - para afastar o filho viciado de um perigosíssimo. Do outro, a poderosa engrenagem do crime organizado, com todas as armas de que dispõe: tráfico, corrupção, impunidade, lei do silêncio e a força de muitos milhões de dólares. Nessa luta desigual, de regras quase sempre cruéis, quem será o vencedor?   



Quando a professora anunciou que teríamos que ler O Vencedor, logo pensei em um livro de autoajuda. Uma vez que não sou fã desse gênero, pensei: pronto, não vou conseguir ler o livro. Porém, me enganei. O livro não é sobre autoajuda, é uma narrativa muito interessante que aborda vários temas do nosso cotidiano.

Um ponto interessante é que ao decorrer da narrativa podemos conhecer várias histórias de diferentes pessoas, porém todas elas estão interligadas por pelo menos um ponto em comum. E é isso que dá um "toque especial" ao livro. Ele poderia ser só mais um livro abordando corrupção, traição e drogas. Mas o autor criou um universo, simples, onde um tema está relacionado, direta ou indiretamente, a outro.

As coisas acontecem de forma a prender o leitor até o fim. Apesar de tratar-se de temas que podem ser explorados de forma mais ampla, o leitor conseguiu abordar tudo isso de forma simples e "descontraída". Não tem como você não se comover com a história de Pedro, se emocionar com o amor entre pai e filho e ficar com a pulga atrás da orelha como o comportamento do Mister Big.

Só digo uma coisa: vale a pena ler.

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